"Em edifícios cinzentos, imponentes e gigantescos,
Rompem-se os limites da cidade com automóveis numerosos e barulhentos
É preciso um alarme para o silêncio
Damos beijos no asfalto e não olhamos para os seres urbanos.
Paulistano tem esse jeito - chama e vai andando"
(Lilian F.)
P.S: Copiado literalmente da comunidade da minha amiga Ana Tranquera, uma maluca que encontrei em uma das esquinas... Já a foto, bem, eu achei na net.
2 comentários:
Ai... Rosi... quase fiz uma de louca... já ia escrever que o poema era lindo... e que já havia lido em algum local só não sabia aonde???rsssssssssssss... Ai Rosi.. vou ter que concordar com vc... TRANKEIRA PURA!rsssssss
Isso Ana, bem-vinda ao nosso grupo, hehehe.
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