Michael Jackson foi ídolo na minha adolescência. O gingado, a voz, o carisma eram marcantes no menino e adolescente negro. Vinte e cinco anos depois, as diferenças são muitas e estão aí para todo mundo ver. Na carreira, não conseguiu emplacar nada que tentou nos últimos dez anos. E a vida pessoal está em frangalhos desde que decidiu comer garotinhos e faliu legal.
"Thriller" - o álbum mais vendido da história - fez 25 anos e Michael ganhou a capa de uma revista. Até aí nenhuma polêmica, se não fosse a foto do popstar estampada na capa. Ele aparece mais branco do que nunca na capa da publicação Ebony, cujo público alvo é o afro-descendente.
O público já se acostumou com o rosto transfigurado devido a metamorfose de Michael - através de plásticas e tratamento, mas ter a cara de pau de sair numa revista dessa, é brincadeira.
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