26 janeiro 2010
Sobrenome do marido: um nova identidade?
Nomes e sobrenomes me interessam. Talvez pelo fato de ter um nome incomum e que me dá dores de cabeça quando alguém o pronuncia errado (vide post), eu sempre me preocupei com o sobrenome que iria ganhar, afinal a coisa poderia piorar. Confesso que com todos os namorados que tive imaginei se daria enfim uma harmonia para meu nome. Alguns, soube de que não ia dar samba. Pois bem, casei oficialmente há pouco tempo e resolvi adotar o sobrenome de meu marido. Gosto desse ato de fazer parte de uma nova família, demonstra a transformação que passei e escolhi. Portanto, agora meu sobrenome é duplo: Costa Caleffi, gostei do resultado. O lado peculiar dessa história é que o sobrenome "do meio" de marido também é Costa, portanto, temos agora o mesmo sobrenome duplo.O assunto, porém, ainda divide opiniões, mas grande parte das noivas parece não estar disposta a ganhar um sobrenome e ter que modificar todos seus documentos pessoais. No Brasil, desde a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988, é possível optar entre colocar ou não o nome do cônjuge. Direitos e deveres, segundo o novo Código Civil, são absolutamente iguais. Assim, o fato de ter que correr atrás para modificar sua titularidade civil, para acrescentar, ao seu, o nome ‘dele’, não se ajusta às novas realidades do cotidiano. Respeito, paixão, carinho, amor e atração sexual não dependem da adoção de sobrenomes. Tenho um amigo que optou por colocar o sobrenome da esposa e tal atitude gerou uma certa insatisfação em seus pais. Eu acredito que essa é uma decisão do casal. Alguns alegam que absorver sobrenome do marido é algo fora de moda. E você, o que acha?
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17 comentários:
Rosi,
sabe que isso divide opiniões e é bom o casal esgotar bem isso antes de dar entrada na papelada. Já discuti isso e irei adotar o nome do meu noivo. Acabarei com um nome longo, isto é 3 sobrenomes. Minha cunhada, já optou por não adotar o nome da família. A minha mãe achou legal e me questionou. Perguntou por que irei adotar o nome da família do meu noivo. A questão é que sempre imaginei isso, não faria diferente, tanto por amor, quanto por tradição e respeito. Também acho que o nome não muda a questão do respeito. Não acho que alterará a minha identidade...
Beijos
lelê
Eu não me casei oficialmente. Mas nunca tive a intenção de mudar de nome se resolvesse oficializar o casamento. Acho que não tem necessidade. Não me sinto mais nem menos casada por ter uma certidão de casamento e o mesmo vale pro nome.
Bjs.
Pri
Ai, eu sempre tive vontade de colocar o nome do meu marido no sobrenome. Acho isso tão legal e tão completo, sei lá!
Pode parecer bobagem para alguns, mas pra mim acho que é só um passo a mais que damos quando oficializamos a união!
Além de minhas filhas terem o mesmo sobrenome que eu né? Tem coisa melhor?
Bjs!
Rosi, penso da mesma maneira que a Priscila. Não me casei oficialmente porque nunca tive vontade nem necessidade. Então mudar meu nome nunca me passou pela cabeça. Minha irmã do meio é casada pela segunda vez e para tirar o sobrenome do ex-marido de todos os documentos deu um trabalho danado!!!! Parece que demorou uns dois anos pra ficar tudo resolvido. Um sufoco! Mas acho que quem tem vontade de mudar o sobrenome, deve fazê-lo: por amor, por carinho ou por qualquer outro motivo. Tudo é válido!!!! Beijos!
Oi Rosi...
Eu acho tão lindo... Sempre brinquei em juntar meu nome, com da pessoa que estava junto (claro eles não sabem disso! rsrsrs)só pra ver commo ficava.
Confesso que nem todos me agradavam, mas acho tão bonito colcoar!
Beijos e boa Terça- feira
Eu acho um máximo!! Não vejo a hora de assinar o sobrenome do meu amor, rs.
Ah, adorei asua visitinha. Quanto tempo, né?
Um super beijo,
Isa
Rosi, eu ainda sou meio "antiga" nisso, quando me casei a primeira vez, não tinha a opção de permanecer com o nome da mãe e adicionar o do esposo, ou adicionava o do esposo, ou deixava o do pai e do esposo, não tive dúvidas, tirei tudo. Mudei os documentos, daí me separei, divorciei e voltei tudo pro nome de solteira, papai ficou "feliz"...rs, Eis que depois de 5 anos com o Carlinhos, oficializamos e ele que já tinha sido casado, a ex colocou o nome na certidão mas jamais usou, ele ficou bem chateado...o que eu fiz? Mudei de novo, mas como o código civil mudou eu fiquei com o o sobrenome da minha mãe e do Carlinhos, pois a combinação ficou harmoniosa...
Acho legal adotar o nome do marido, mas não consegui me acostumar com o marido adotando o nome da esposa...sei lá, ainda acho estranho...rs!
Beijos
Eu sou a favor de mudar o nome, mas também sou a favor de que isso seja opcional.
Tem muitas mulheres que não abrem mão de ter seu nome "de solteira", e nem cogitam em adicionar o nome do marido.
Eu optei por mudar, agora além do Magalhães que é da minha familia, também sou Rodrigues, ou seja: duplamente portuguesa. E na verdade eu queria adotar o sobrenome Albuquerque, que é da minha sogra, porque acho muito mais bonito. Mas fiquei com o Rodrigues porque meu marido pediu, ele queria agradar ao pai porque sua irmã mais velha ao se casar, eliminou o sobrenome do pai e manteve somente o da mãe porque ela acha chique um nome estrangeiro (decendente de alemães).
Agora, sobre o homem adotar o nome da mulher para mim é novidade, e achei o máximo!
Eu acho que se preocupar com o que é moda ou não é que é fora de moda... kkkkk... :D
Eu decidi adotar o sobrenome de marido também, e fui mudando os documentos aos poucos. O último mudei há duas duas semana, mais ou menos: o título eleitoral.
Pensei e decidi que acharia interessante mudar, simples assim. Sabe que nem me dei conta, ou me interessei, de achar o que os outros achavam? Fiz e pronto. :)
Eu adotei o sobrenome do marido, Battistel eh dele. Mas engracado esse negocio de nome pq falei que iria tirar meu sobrenome materno e minha mae ficou chateada. Como eu era meio boba e nao queria magoar ninguem, acabei somente adicionando o sobrenome dele ao meu...conclusao meu nome ficou enorme, sao 5 compenentes. Me arrependi, deveria ter tirado um. Afinal hoje, todos (exceto familia) me conhecem pelo primeiro nome e ultimo sobrenome mesmo.
No comeco foi estranho falar Elaine Battistel, parecia outra pessoa, mas e so acostumar mesmo. Hoje e normal.
Bjs, Elaine
Em tempo, achei que Costa Caleffi ficou bem legal!
Oi Rosi!
Matando a curiosidade: sou eu que estou fazendo aulas de dança e adorando!rs
Aliás, obrigada pela dica. Com a mudança de layout do blog perdemos o padrão de assinaturas automáticas... Vamos dar um jeito.
E aproveitando que estou por aqui, quero expor minha opção: prefiro permanecer com meu sobrenome, muito mais por causa da praticidade. Mas respeito totalmente as mulheres que resolver "aderir" ao sobrenome do marido.
Bjs
Eu acho que é certo sim as mulheres adotarem o sobrenome de seus maridos. Porque depois que se casam tornam-se um só. Constituem uma família. Hoje em dia os valores estão as avessas, muitas pessoas não querem compromisso. Eu coloquei o sobrenome do meu marido e também não ligo para oque os outros acham. ;-) Beijos
Ai que eu posso te entender viu. Imagina que eu me chamo Georgia e todo mundo me cham de Jorja, quase fico doida. Ninguém fala: GEORGIA.
E para piorar me casei com um alemao onde o sobrenome é uma verdadeiro palavrao prá de dizer. Aegerter (fala-se: Eigatá)
Só para vc ver que tem piores.
Ah, te achei lá na Gisele.
Um abraco
Rosi, eu penso como vc. Acho que o nome representa a nova família que se forma. Eu achei muito estranho assumir um nome tão diferente depois de 25 anos assinando Teixeira Moreira. Tanto achei estranho que me obriguei a escrever Cláudia Ramalho até me acostumar. Hoje eu não me vejo de outra forma.
Mas respeito quem pensa diferente...
***
Rosi,
Como eu disse à Kátia, lá no blog, o tema quem escolhe é a aniversariante... kkkkk Se é Moranguinho... fazer o quê??? Aqui o freguês tem sempre razão. Mas concordo com vc. Gosto de temas mais genéricos.
BJks
Rosi,
vou casar,queria saber se posso pegar o sobrenome do meio do meu noivo.
Rosi,
vou casar,queria saber se posso pegar o sobrenome do meio do meu noivo.
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