07 dezembro 2007

Momento retrô

Prestes a dar adeus a 2007, e eu já comecei a avaliar o que aconteceu de bom ou de ruim na minha vida durante este ano. Dezembro é o mês das compras, das confraternizações, de fazer boas ações, das promessas para o próximo ano, de pedir ajuda à Iemanjá, pontua-se emoções plásticas e engessadas para alguns, sinceridades de menos em outros. Existe uma obrigação tola de desejar votos de felicidades a todos. Prefiro comprar um vestidinho branco, uma calcinha amarela para andar de mãos dadas com a sorte.

Interessante... O que não valia a pena perdeu-se no caminho nesses doze meses passados... O que era de ouro estava apenas esperando o momento certo para brilhar. A vida é surpreendente... Quando a gente menos espera a vida nos faz chorar ou rir. Dizem que é preciso sofrer para valorizar a felicidade. Precisar? Realmente não é necessário. Para nada neste mundo.

Profissionalmente, o ano de 2007 não me deu motivos para festejar. Acho que faz mal estar trabalhando em um lugar que não permita que você crie, faça ou aconteça e tenho sentido isso na pele. Lugares assim te oprime, aliena. Ouvi uma vez que somos responsáveis pelo rumo das nossas vidas e parece que estou sendo arbitrária nesse aspecto. Fica como promessa dar um jeito nisso no próximo ano.

Na minha vida pessoal, eu diria que finalmente entendo o que foi escrito para mim, a minha história tornou-se tranqüila, segura e familiar. O amor aconteceu... Veio na figura de alguém que eu já esperava e também já esperava por mim. Meu coração está cantando e por essa razão 2007 me basta.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi rosi. o melhor do final do ano é fazer um balanço de tudo, ver o que foi bom e continuar e ver o que foi ruim, e descartar. ah, vc já está fazendo parte do amigo secreto. breve mando um e-mail com o endereço da turma pra vc já ir conhecendo a galera. mil beijos, seja bem vinda!!!!