30 maio 2013

A coleção de miniaturas

Provas que o amor do meu pequeno por carrinhos só aumenta....






Já contabilizamos 67 modelos diferentes (temos alguns repetidos que não são considerados)

28 maio 2013

Vamos esperar um pouquinho

Resolvemos adiar o desfralde.

E essa decisão foi muito bem pensada, estudada, elaborada. Estamos em pleno outono e os dias em Sampa estão cada vez mais frios. Tivemos manhãs e tardes geladas. Me corta o coração saber que meu filho ficará molhado (nem se for por alguns momentos) devido os escapes que terá.

Infelizmente já contabilizamos três gripes nesse primeiro semestre. Sei que esse também é o primeiro semestre que ele vai à escola e tem tanto contato com tanta gente. Mas, é muito. Gripe judia demais. Numa deles ele acumulou tanto catarro que tive um início de pneumonia, fiquei mal com tudo isso. Fico preocupadíssima, gostaria de estar ao seu lado durante todo o dia para cuidar dele...enfim. Tenho receio se na escola não deixarão ele molhado. Fico mal só de pensar.

Li muito a respeito. Li experiências de fracasso e sucesso. Dudu não está maduro o suficiente ainda. Tem apenas 2 anos e 3 meses, por várias vezes acorda muito molhado e só avisa que fez cocô depois muito tempo. Sei que o desfralde é por fases, primeiro o xixi e depois o cocô, primeiro a fralda diurna e depois a noturna. Não quero ter uma experiência ruim com ele, quero que ele se sinta seguro, que o desfralde seja natural.

Esperaremos mais um pouco, quem sabe até quando o inverno terminar, quem sabe isso aconteça antes....Realmente, agora não é o melhor momento.


27 maio 2013

Eu digo não


Há alguns meses presenciei uma cena de uma mãe que não gostou de um "não" pronunciado a seu filho para que ele parasse de puxar o cabelo de uma menina. A mãe ficou irada e se sentiu no direito de reclamar com a pessoa. O negócio foi tão sério que esse episódio abalou o relacionamento de ambas as mães.

Para mim, a mãe do menininho foi totalmente exagerada em sua posição e comportamento. Dudu conhece a palavra "não" desde sempre. Nunca tive medo de pronunciá-la sempre que julgasse necessário. 

Nunca fui de apanhar de meus pais porque sempre fui obediente. Lá em casa era na base só do olhar de reprovação e o recado estava dado. Mas, minhas irmãs que eram bem rebeldes não entendi e levavam surra sempre que ultrapassavam os limites.

Sou da época da Super Nany: tudo na base da conversa e cantinho pra pensar. Mas antes de tudo isso vem a palavra "não". Não tenho receio em colocá-lo pra pensar sempre que ele sai dos limites ou responde de maneira inadequada, e nem por isso o amamos menos. 

Colocar limites é importante para todos: pais e filhos. É uma forma de dizer que estamos juntos e todos nos amamos, mas é necessário cumprir regras para que as coisas funcionem melhor. Tudo o que fica solto demais tende a se perder, a ficar sem referência. A frase 'educação vem de casa' é muito verdadeira. Os limites ajudam a reforçar as noções que aprendemos em casa, frente às verdades alheias que encontramos mundo Dar limites é uma forma de amor, é a forma de garantir que meu filho se tornará um adulto melhor.

24 maio 2013

Tchau gripe


Uma ação fundamental para diminuir a circulação dos vírus da gripe é a adoção de hábitos simples, principalmente com os pequenos.

Confira:
- Higienizar as mãos com frequência, inclusive com álcool em gel;
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
- Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;
- Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;
- Evitar visitas a hospitais;
- Ventilar os ambientes.


23 maio 2013

Vamos ao desfralde

Estou morrendo de medo desse tal de desfralde!

Gente, realmente não sei se esse negócio é legal. Por que os bebês não passam pela fase fraldas x sair das fraldas de maneira natural, tipo sozinhos?

Eu sei que vou morrer de nervoso com esse negócio de cueca, calça, meia e tênis molhado por causa de um único xixi. E o pior é que o aviso "Xixi, mamãe" sempre vem depois. E o pior é que com esse tempo frio, o barato vai ficar louco lá em casa, eu sei.

Pois é, Dudu já tem 2 anos e 3 meses e a coordenação da escola já enviou um comunicado a respeito, informando como funciona, dando dicas e se colocando como parceira nesse processo. Tudo lindo e explicadinho. Mas, eu tô com o maior receio.

Como comentei no post anterior, passamos muito tempo no trânsito indo e voltando da escola. E se o xixi escapar na cadeirinha? Como lava? E como se usa depois a cadeirinha? Devo ensiná-lo a fazer xixi em pé ou sentadinho? Enfim, neuras de mãe de primeira viagem.

Sim, sou tia há muito tempo e meus sobrinhos moraram comigo, mas juro que não lembro como era isso. Já li muito a respeito e vou continuar lendo, pois não me sinto preparada, confesso.

No próximo sábado vamos providenciar várias cuequinhas e redutores de assentos para o processo. De acordo com a escola, o ideal é não sairmos para lugares públicos, a fim de evitar acidentes/escapes e ser "um Deus nos acuda". Vamos ficar quietinhos em casa envolvidíssimos no xixi e cocô.

Desejem-me sorte, gente!

22 maio 2013

A culpa voltou

Dia desses, uma colega de trabalho chegou chateadíssima com o comportamento de sua filha adolescente. Num momento de fúria, a menina resolveu jogar em sua cara todas suas frustrações e o fato de não ter muito tempo para ficar com ela e os irmãos.

Ouvindo a história, no primeiro momento pensei que essa menina merecia uma bela surra pelo circo que armou durante uma reunião familiar. Mas depois, pensando melhor, entendo que tudo que ela estava pedindo, ou melhor, implorando, era a atenção e o tempo da mãe. Compartilhei esse pensamento com minha colega.

E, é claro, aquele sentimento de culpa voltou. Afinal, eu também fico muito tempo distante do meu pequeno. Trabalho as 44 horas semanais e mais algumas horas extras. Além disso, moro na Zona Norte e trabalho na Zona Sul, são 28hm de distância e como meu expediente começa às 08h, obrigo filho e marido a acordar muito cedo (5h30) para começarmos nossa jornada. Ficamos os três 4 horas no trânsito, é claro que esse período pode se estender se o trânsito estiver carregado. Aí o pequeno acaba desmaiando de tanto cansaço e sono na cadeirinha, chegando em casa no colo e indo direto para o berço.

Marido leva e busca na escola. É ele quem repassa as instruções às Tias da escola, que repassa à mim as informações que elas fornecem sobre o dia do Dudu, sobre eventos, atividades, necessidades...enfim.

Dudu está novamente doentinho. Meu filho que era super saudável e teve pouquíssimas gripes, está no maior repeteco da dupla coriza e tosse. Sei que muito disso é o fato de sair tão cedo de casa e pegar aquele friozinho da manhã. E isso me mata, gente!

Queria poder participar mais da vida escolar do meu filho, queria ser a primeira pessoa que ele visse quando  saísse da escola; queria não precisar acordá-lo quase de madrugada todos os dias; queria que não ficasse tanto tempo dentro de um carro todos os dias; queria que ele não precisasse tomar banho logo cedo, dando margem para uma nova gripe; queria que eu não fosse obrigada a ter que trabalhar tanto e tão longe de casa sacrificando o descanso e rotina da minha família para que eles possam ter uma vida mais confortável.

20 maio 2013

E como foi a comemoração

Durante duas semanas, Dudu cantarolou a música da apresentação. Cantava e fazia os gestos que era uma beleza. E a mãe boba aqui ficava emocionadíssima com lágrimas nos olhos.

E o sábado chegou. Acordamos cedo, nos preparamos, fomos à escola. Dudu estava animado, afinal todos os seus amigos estavam lá. Prepararam um gostoso café da manhã, com contribuição de todos os pais, uma mesa linda. Os pequenos corriam para todos os lados. Pais munidos de câmeras, celulares e quaisquer outros acessórios para registrar o importante momento.

As tias anunciaram o início da apresentação. Dudu pertence ao G2, primeiro grupo a se apresentar. Olho para todos os lados e não o encontro. Marido o encontrou lá no playground e o trouxe de volta. Todas as crianças que estavam por lá vieram para o pátio, meio à contragosto, mas vieram. Só o meu filho é que veio chorando.

Consolei, expliquei que o momento era da apresentação, mostrei que o play estava vazio, Papai tentou, mas o Pequeno emburrou de tal forma. A Tia Lucy o colocou no colo para incentivá-lo a cantar. Marido preparou a filmagem, Mamãe sorria para ele incentivando....e o Dudu? Nada.... Um bico enorme no lugar da vozinha linda que cantarolou a música para mim durante a semana, mas que agora.........NENHUMA PALAVRA, NENHUM SOM.

Dudu não cantou nada, gente! Fiquei tão triste...queria tanto vê-lo fazendo caras e bocas dando ênfase às frases do Roberto...nada, nenhuma palavra da linda música. A coordenadora explicou que nessa idade é bastante comum essa atitude, teve criança que chorou à beça.

Ao final, todas as mamães ganharam um vaso de flor, e mesmo na hora da foto, o mal humor do meu filho não foi embora..tsc, tsc....

Enfim, essa foi a primeira apresentação do Dia das Mães na escola que eu participei.

"E não há nada pra comparar, para poder lhe explicar:
Como é grande o meu amor por você..."


06 maio 2013

Mal posso esperar

Daí que na última sexta-feira fui consultar a agenda da escola do Dudu e tinha um bilhetinho para o Papai. Tratava-se de um convite para o Café da Manhã Comemorativo ao Dia das Mães, que será realizado no próximo sábado, dia 11.

Gente, quase morri de alegria. Já fiquei imaginando o que eles estão aprontando e no quanto eu vou me desmanchar de tanto chorar.

E no sábado, enquanto estava deitado ao meu lado no sofá, ele simplesmente começa a cantar a linda música do Roberto Carlos, "Como é grande o meu amor por você". Na hora saquei que era a música da apresentação do Dia das Mães e já fiquei toda boba.

Imaginem, minha gente, como eu vou ficar no próximo sábado?!

Marido falou que vai assistir a apresentação comigo. Acho ótimo, quero que ele grave quero eternizar esse momento, porque tenho certeza que não vou conseguir pensar em nada.

É muita emoção para o coração dessa mãe boba...ANSIOSÍSSIMA.

02 maio 2013

Dudu, o falador

Dudu avisa: fiquei de castigo porque dei beijinho na Carol....kkkkk