Desde criança tenho pesadelos. E como sempre ele aconteceu da mesma forma. Quando o pesadelo vai ficando muito ruim, muito estressante, horroroso e cruel, meu cérebro começa a me mandar avisos de que tudo não passa de um sonho. É tipo uma vozinha que diz: Acorda, isso é apenas um sonho. Daí eu me acalmo e acordo. Nunca tive um pesadelo que acabasse mal de verdade.
A questão é que não sei se estou com saudades e ando assistindo muito telejornais de quinta categoria, mas domingo acordei em prantos com um pesadelo que tive com meu sobrinho Guilherme que tá morando no Paraná. O que aconteceu no pesadelo, eu prefiro nem comentar.
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