
Trinta e quatro braçadas. Nenhuma respiração. O Brasil é campeão olímpico numa piscina pela primeira vez. Cielo arregalou os olhos dentro dos óculos e olhou para o placar. Viu o número 1 ao lado de seu nome. Vinte e um segundos e trinta centésimos - novo recorde olímpico. Lágrimas. Parecia improvável, a probalidade era de outro atleta, aquele do PAN. Não foi.

P.S.: Sim, eu sou torcedora, eu gosto de Olimpíadas, eu acompanho resultados, acordo cedo e durmo tarde por uma competição e entendo que ser atleta não é ser perfeito, mas me diga minha gente: o que são aqueles erros primários da ginástica artística? Decepcionante.
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