Que a TV foi tomada por realities shows todo mundo concorda. E que as primeiras edições são sempres e as únicas que conseguimos assistir, pois o restante fica terrível, também todo mundo concorda. Mas devo confessar que acompanhei as edições do programa O Aprendiz por gostar do apresentador e da fórmula inteligente.
O apresentador passa a imagem de arrogante, temperamental, mimado e que jamais poderá ser contrariado. Isso fica claro quando alguém o contraria, até mesmo os seus conselheiros, mas acredito que muitos concordam qye ele, além de tudo isso, é um excelente empresário (e não publicitário, como muitos acreditam) e tem uma figura bastante convincente e adequada à mídia.
A última edição se tornou mais atrativa pelo comportamento dos jovens universitários que erravam e acertavam na mesma proporção. Houve momentos hilários como o choro descontrolado de uma das participantes ao ser demitida, que mais parecia uma criança birrenta quando alguém diz não. Também são inesquecíveis os questionamentos de um dos partipantes sobre a fórmula e edição do programa.
Na última quinta-feira acompanhamos o "grand finale". Uma das minhas participantes preferidas estava na final, embora não foi a felizarda do prêmio e cargo. Inclusive, as finalistas tinham perfis distintos e bem interessantes.
A última tarefa, ambas puderam escolher as pessoas que formariam suas equipes, e Karina foi a mais inteligente por escolher aqueles que mais se destacaram durante todo o programa. Em qualquer empresa, o trabalho em equipe é fundamental, e Karina demonstrou que conhece muito bem "esse departamento".
A decisão do Roberto Justus foi a Marina que trabalha melhor individualmente, pois mesmo escolhendo o time mais fraco, conseguiu um bom resultado na última prova e tomou as rédeas da situação quando precisava. Enfim, levou prêmio, cargo e salário com apenas 20 aninhos.
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